Educar em valores vai muito além de transmitir boas maneiras às crianças. Também é importante ensiná-las a distinguir boas e más atitudes, e ajudá-las a desenvolver sua consciência moral.
Consciente da importância desse processo educacional, uma iniciativa dedicada à promoção da educação e do desenvolvimento infantil, busca utilizar o poder do cinema, especialmente os curta-metragens animados, como um excelente ponto de partida para as crianças refletirem sobre valores.
A questão de educar crianças com valores sólidos tem sido amplamente discutida por especialistas em psicologia e pedagogia. Embora inculcar certos valores desde cedo seja essencial, é fundamental promover uma atitude crítica nas crianças para que elas possam tomar decisões éticas e morais de forma consciente.
Segundo pesquisadores da área da educação, o cinema pode ser uma ferramenta poderosa para transmitir valores e ensinamentos complexos de forma acessível e cativante para as crianças. Os curta-metragens animados, em particular, são uma excelente escolha, pois combinam elementos lúdicos com narrativas envolventes, permitindo que as crianças se conectem emocionalmente com as histórias e personagens.
Com base nessa premissa, já existem inúmeros curta-metragens que abordam temas como empatia, respeito, generosidade, trabalho em equipe, entre outros, e apresenta situações que convidam as crianças a refletir sobre as diferentes escolhas e comportamentos dos personagens.
Conheça 10 curtas-metragens para educar as crianças sobre valores:
Destaques
Semana de integração da FESC
“V VaLer na Maturidade”, o principal evento de estímulo à literatura para a população de 60+ em São Carlos.
Mora na Filô: EDUCAÇÃO PELO OLHAR DO ALUNO
A educação atual pelo olhar do aluno - Mora na Filô! #1 Um bate papo entre dois alunos de escola particular e dois alunos de escola pública falando sobre vários aspectos do ensino atual. Convidados: Beatriz Souza de Oliveira & Rilary Bianca Souza, da E.E....
REDES SOCIAIS E A GERAÇÃO DE UM NOVO ESPAÇO ANTROPOLÓGICO
Ainda existem pessoas que duvidam dos valores sociais estabelecidos e expressados pelas redes digitais, e talvez seja por essa desconfiança que alguns males decorram delas. Alguns indivíduos tornaram-se dependentes dessas plataformas, enquanto outros tentam evitá-las, afirmando que ‘não se deixam envolver’ ou que ‘não se encaixam nesse tipo de interação’. No entanto, hoje em dia, não há mais como se excluir completamente desse contexto.
0 comentários