A pipa, papagaio de papel, quadrado ou arraia, será o astro do próximo sábado, 30 de Julho.

Promovido e organizado pela ASC (Associação São-carlense de Ciclismo) e pelos pais e pilotos do BMX, o evento promete às famílias uma tarde de sábado diferente, animada, e com muito colorido no céu.

Não há limite de idade para a inscrição e as inscrições serão feitas no dia do evento no local.

ATENÇÃO: Caso chova no dia, o evento será transferido para o sábado seguinte automaticamente.

 

QUANDO E ONDE

No próximo sábado (30)

À partir das 13h

Na pista de BMX localizada no Jardim Botafogo

 

REGRAS:

Não será permitido cortante, cerol, nem linha chilena.

A pipa tem que voar pelo menos 10 metros de altura por no mínimo um minuto.

 

PREMIAÇÃO

A maior e a menor pipa;

A pipa destaque;

A pipa mais bonita;

A pipa mais exótica;

A pipa com maior rabiola.

Receberão prêmios o primeiro e o segundo colocados de cada categoria.

 

EM TEMPO…

Você sabia que a pipa nasceu na China antiga por volta de 1200 a.C.?

Feitas de seda e bambu, os primeiros relatos sobre pipas em arquivos mencionam pipas gigantescas, capazes de transportar um homem no ar, destinadas a observar a posição do inimigo. Os movimentos e as cores das pipas também eram mensagens transmitidas à distância entre destacamentos militares.

O imperador chinês Wu que reinou entre 141 e 87 a.C., usou pipas para pedir ajuda quando estava cercado pelas tropas inimigas em Nanjing.

As pipas também foram usadas com função militar no manuscrito técnico de guerra alemão chamado Bellifortis escrito em 1402 por Konrad Kyeser. Nele, há uma ilustração de um cavaleiro levando uma pipa em forma de dragão, talvez com a função de amedrontar o inimigo.

Ao longo dos anos, as pipas foram usadas na ciência, meteorologia, construção civil e fotografia. O político e inventor americano Benjamin Franklin usou uma pipa presa com um fio metálico para provar que os raios são descargas elétricas. Uma experiência que serviu-lhe para inventar o para-raios em 1752.

Nascida em 10 de Janeiro de 1987, jornalista, escritora, empresária, pesquisadora na área de educação e filósofa… Espera, calma! Para um portal como esse, uma biografia ilesa, encaixada e padronizada não combina. Melhores serão informações um pouco mais simples, porém maiores. Vamos de novo:

Sou nascida na Lua Crescente. Capricorniana nata, terra em busca constante por água para fertilizar meu interior. Mulher de um amor maternal a sentir de longe. Descontrolada por vitaminas de abacate e ambrosia. Tenho medo de escuro até hoje. Sou comparada a um tsunami temperamental com genialidade para problemas e muita criatividade sentimental. Acredito em sereias, em bruxas e em pessoas – pois é, até em pessoas. Mudo de humor de acordo com a lua, me desconcentro facilmente, sou esquecida, brava, teimosa, amante do Outono e da Lua, e, agradecida por tudo.

Patrícia Volpe

Colunista - Filósofa, jornalista (Editora do Portal São Carlos EM CENA) e empresária

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